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A energia visível!

Como um indivíduo que faz tratamento energético alquímico encontra seu equilíbrio e sua realização interior e consequentemente exterior após passar pelas diversas fases do tratamento?


Para que o tema possa se discorrido, é preciso esclarecer o que são terapias vibracionais.


Se a matéria é uma forma de energia, então para se obter a cura é necessário a remodelação dos campos de energia organizadores da funções da célula. Após o estudo do genoma humano, ficou claro que os genes são os responsáveis pelo bom funcionamento das células, sofrem influencia do meio e podem se modificar ao longo da vida de uma pessoa, através de suas experiências de vida, influência medicamentosa e até mesmo interações energéticas. O campo da ciência que estuda tais fenômenos se chama epigenética.


Para entender como a ciência chegou a este ramo, deve-se começar a entender como o pensamento em torno deste assunto iniciou.


Um dos mais antigos indícios científicos de que existe um corpo de energia está contido no trabalho do neuroanatomista Harold S. Burr, realizado pela Universidade de Yale durante a década de 40. Burr estudou a forma dos campos de energia existentes em torno de plantas e animais vivos. Parte deste trabalho foi feito com salamandras e os campos energéticos que as circulavam. Ele descobriu que este campo era mais ou menos da forma do animal adulto e que continha um eixo elétrico que estava alinhado com o cérebro e a coluna cerebral. Este, por sua vez, originava-se no óvulo ainda não fertilizado. Burr elaborou uma teoria que o crescimento do animal se dava segundo este eixo bioenergético.


O surgimento da foto Kirlian, em 1949, que é uma eletrofotografia de objetos vivos onde se utiliza um campo elétrico de alta freqüência, alta voltagem e baixa amperagem, veio a corroborar a teoria de um campo eletromagnético ao redor dos seres vivos e mais, que alterações deste campo estão associadas a doenças físicas e mentais, assim como alterações de humor.


A eletrofotografia em sua forma mais simples baseia-se nas observações de um fenômeno conhecido como descarga em corona.


Há ainda as fotos dos padrões energéticos de descarga de plantas. Foi possível para pesquisadores como Keith Wagner, pesquisador da Universidade da Califórnia, comprovar que mesmo sem uma parte, uma folha permanece com sua energia intocada, o efeito foi chamado de efeito da folha fantasma. Allen Detrick foi mais além em suas pesquisas, realizou experimentos com folhas fantasmas nos quais foi possível registrar os dois lados da folha e sua parte amputada, mostrando que este campo de energia biológico, em suas propriedades espaciais e organizativas tridimensionais, são de natureza holográfica.





Kirlian da folha inteira e depois cortada, primeiro sem o corte e depois dele, a foto não se alterou, mostra inclusive uma ruptura energética antes do corte, exatamente na porção em que foi cortada. Pode-se comparar a folha real ao lado e encima da foto Kirlian.

(Fonte: http://shadowboxent.brinkster.net/lemurkirlian2.html)


 
 
 

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